
Foi o que revelou o gerente regional da Cagepa, Ronaldo Meneses, em entrevista à Rádio Campina FM.
Ele disse que o reajuste não tem nada a ver com as águas da transposição, pois como esta ainda está em processo de operacionalização, não está sendo cobrada pelo governo federal.
O reajuste a ser cobrado no próximo mês diz respeito ao que é praticado anualmente.
– Em janeiro realizamos uma audiência pública e apresentamos os valores para reajuste. Este será possível porque os insumos utilizados pela Cagepa, para prestar serviços, também teve um aumento. O reajuste será de 2,9% e a tarifa mínima, que era de R$ 66,31 passará a ser cobrado R$ 68,24. A tarifa social não houve reajuste – revelou.
Fonte:Redação