O ex-senador Efraim Morais (DEM) reconheceu hoje, em entrevista a imprensa, que houve uma rejeição ao seu nome por parte do coletivo ricardista durante a campanha eleitoral de 2010. Para o democrata, esse fator pode ter sido uma das principais causas da derrota nas urnas.
Apesar de admitir a rejeição, Morais garantiu que não ficaram ‘rusgas’ entre ele e a gestão socialista.
“De forma alguma, eu reconheci o fato, houve sim uma certa reação pelo chamado coletivo ricardista, que não foram todos, mas não há a menor dúvida que nós sabemos que houve uma rejeição ao meu nome”, desabafou.
Mesmo respeitando a ‘rejeição’, Efraim confessou que, até hoje, não entende o porquê da ojeriza.
“No meu entender não tinha muita lógica essa rejeição, até porque nós éramos uma coligação”, lamentou.
O democrata, que hoje ocupa a Secretaria de Infra Estrutura do Governo do Estado, fez uma breve análise sobre o resultado dessa rejeição ressaltando o fator 'causa' e o fator 'consequência'.
“O resultado foi que isso nos levou a eleger um senador que hoje trabalha contra o Governo Ricardo Coutinho”, finalizou.
PB Agora
Apesar de admitir a rejeição, Morais garantiu que não ficaram ‘rusgas’ entre ele e a gestão socialista.
“De forma alguma, eu reconheci o fato, houve sim uma certa reação pelo chamado coletivo ricardista, que não foram todos, mas não há a menor dúvida que nós sabemos que houve uma rejeição ao meu nome”, desabafou.
Mesmo respeitando a ‘rejeição’, Efraim confessou que, até hoje, não entende o porquê da ojeriza.
“No meu entender não tinha muita lógica essa rejeição, até porque nós éramos uma coligação”, lamentou.
O democrata, que hoje ocupa a Secretaria de Infra Estrutura do Governo do Estado, fez uma breve análise sobre o resultado dessa rejeição ressaltando o fator 'causa' e o fator 'consequência'.
“O resultado foi que isso nos levou a eleger um senador que hoje trabalha contra o Governo Ricardo Coutinho”, finalizou.
PB Agora