O pedido foi apresentado pelo Ministério da Justiça, no final de março. Seu representante, Svetlana Borisova, justificou o requerimento durante uma audiência no Supremo, “A organização religiosa Testemunhas de Jeová mostra indícios de extremismo. Representa uma ameaça para nossos cidadãos, à ordem pública e à segurança da sociedade”. Ainda, Borisova se mostrou contrário à proibição religiosa de doar sangue, e classificou a ação como "uma ameaça à vida das pessoas”.
Em entrevista ao The Guardian, a Human Rights Watch criticou a decisão do supremo Russo. “A decisão da Suprema Corte de banir as Testemunhas de Jeová na Rússia é um terrível golpe para a liberdade de religião e associação na Rússia”, disse a vice-diretora para a Europa e Ásia Central da Human Rights Watch, Rachel Denber.
Fonte: Veja.com