A luta contra o câncer de mama, ganha destaque mais uma vez a partir deste 1° de outubro em todo o mundo. A campanha Outubro Rosa , começou nos Estado Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano, esse mês tornou-se o mês nacional (americano) de prevenção a este tipo de câncer.
A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo, motivando e unindo diversos povos em torno de tão nobre causa.
Ciente da importância da campanha como forma de advertência para a prevenção do câncer de mama, o deputado estadual Dr. Aníbal Marcolino (PEN) e sua esposa a Dra. Renata Marcolino promovem junto com sua militância uma ação que visa contribuir ainda mais com a Campanha do Outubro Rosa.
A partir desta quarta-feira (01/10), todos aqueles que estão engajados trabalhando na campanha de Dr. Aníbal irão trazer em seu peito um laço cor-de-rosa, símbolo mundial da campanha.
De acordo com Dr. Aníbal essa é uma forma de chamar atenção da sociedade para o tema e para a importância da conscientização e prevenção do câncer pelo diagnóstico precoce.
“Nós apoiamos a Campanha Outubro Rosa e temos plena consciência da sua importância no que diz respeito à luta contra o câncer de mama. Com esse pequeno gesto, pretendemos chamar a atenção da sociedade em geral no que diz respeito à prevenção do câncer de mama” ressaltou Dr. Aníbal.
Para a médica Dra. Renata Marcolino, esposa de Dr. Aníbal, essa ação deverá ter um impacto bastante positivo, servindo inclusive de exemplo para que outras pessoas também usem o laço rosa, fazendo com que dessa forma mais pessoas sejam atingidas e conscientizadas.
“Todos nós sabemos da importância do diagnóstico precoce quando se fala em câncer de mama, então todos que estão engajados na campanha de Aníbal usarão o símbolo do Outubro Rosa para chamar a atenção da sociedade para o autoexame das mamas e para a realização de mamografias, desta forma queremos incentivar a prevenção desta doença que infelizmente é muito comum principalmente entre as mulheres e que mesmo de forma rara pode atingir os homens, que também precisam se cuidar” destacou Dra. Renata.
Fonte: Assessoria