Após o homicídio, policiais militares foram os primeiros a chegar ao local. Eles resguardaram o local até a chegada do delegado Edson Pedrosa que está à frente das investigações.
A vítima foi Marcílio Ferreira Oliveira Feitosa, 45 anos, ex-presidiário e também beneficiado com o Mutirão Carcerário.
A equipe de peritos teve muita dificuldade para iniciar o trabalho, pois o local era abandonado e não havia iluminação. Foi necessário colocar a viatura com os faróis ligados para facilitar o trabalho pericial na vítima.
A maioria das lesões afetou o rosto da vítima. Nos primeiros levantamentos da PM, aproximadamente 03 (três) disparos atingiram o rosto de Marcílio Ferreira.
As primeiras suspeitas dos policiais a respeito do crime são que, provavelmente teria algum tipo de ligação com acerto de contas relacionada com droga.
Segundo relato de alguns curiosos residentes na localidade que acompanhavam o trabalho pericial, constrangimento maior foi na hora da remoção do cadáver.
O Rabecão quebrou e foi preciso a comunidade ajudar a empurrar, pois além do homem assassinado, outro cadáver já estava no interior do veículo.