O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro (PP), inaugurou ontem a obra de macrodrenagem urbana da bacia do Canal do Frango, em Patos, no Sertão da Paraíba. O investimento é de R$ 27,6 milhões e beneficiará 5.445 famílias. Em seguida, Aguinaldo, a prefeita Francisca Motta, e o superintendente da Caixa Econômica, na Paraíba, Ellan Miranda, assinaram a ordem de serviço no valor de R$ 16,9 milhões para a construção de mais dois canais, o do bairro Noé Trajano e o do bairro Novo Horizonte, que formarão o complexo de canais da Bacia do Frango, cujo investimento total será de quase R$ 45 milhões.
Participaram também da solenidade o senador Vital do Rêgo Filho (PMDB), o deputado federal Hugo Motta (PMDB), secretários municipais e demais autoridades.
“O momento é de grande importância para o país. Precisamos de obras como essa de macrodrenagem urbana para transformar e melhorar a vida das pessoas”, ressaltou Aguinaldo Ribeiro, que fez um breve balanço dos investimentos sociais do governo de Dilma Rousseff na Paraíba.
A prefeita Francisca Motta enfatizou que a cidade de Patos sonhou com este canal e se envolveu por inteira, pois o sofrimento das pessoas foi muito grande com a enchente em 2009.” Hoje nós estamos tendo a alegria de junto com a cidade de Patos comemorar a inauguração deste canal, uma das maiores obras da história desta cidade,” destacou ela.
O senador Vital do Rêgo Filho (PMDB) disse que estava feliz por ter contribuído para a realização do sonho de toda uma cidade, através da apresentação de emendas ao Orçamento Geral da União, garantindo verbas para a obra, juntamente com o deputado Hugo Motta.
As obras servirão para controlar as cheias e evitar inundações, além de minimizar riscos e prejuízos em áreas de extensão significativa. A macrodrenagem da bacia teve início em dezembro de 2011 e inclui os serviços: canal em concreto, pontilhões, pavimentação, calçadas laterais, iluminação e arborização.
O projeto prevê, ainda, o aumento da capacidade de armazenamento do Açude Santa Clara, passando de 94.000 m³ para 164.000 m³. O cálculo realizado para execução da obra levou em consideração as cheias para um período de 100 anos.
Fonte: Josusmar Barbosa-Jornal da Paraiba